sábado, 21 de novembro de 2009

Resenha

Esta resenha discute os aspectos relacionados a manter informações atualizadas dos problemas epidemiológicos que afetam a saúde.
Para obter conhecimentos sobre o assunto apresentado, o grupo recorreu a diversas fontes de pesquisa e disponibilizou o material coletado no blog do grupo. No propósito de realizar essa resenha selecionamos diversas reportagens de jornais de sites da internet tais como: Correio Braziliense, Kioskea e Portal IG. Nossa escolha pelos os respectivos autores e sites citados, teve como foco principal a delimitação do tema abordado nessa resenha, ou seja, manter assim os usuários e os demais concidadãos, pessoas intercomunicadas pelo Blog, informados sobre a influenza (H1N1)
Segundo o Correio Braziliense declara de forma exclusiva que a Comissão Européia aprovou a comercialização Kioskea de duas vacinas em todos os países da União Européia. Objetivando a redução dos riscos para os cidadãos europeus e consequentemente para os demais países.
Para Kioskea importantíssimo site de divulgação de noticias e entretenimento, aborda na seguinte data (set/2009) os grandes laboratórios não cumpriram a meta antes estabelecida de fabricarem vacinas contra a gripe H1N1 e que a quantidade produzida será em menor quantidade. “os grandes laboratórios admitiram que o rendimento da CEPA é menor do que o previsto”.O autor afirma que “na mesma semana se negou a estabelecer os números de sua capacidade”. Afirma também que a organização mundial de Saúde (OMS) “os governos tem de priorizar suas ações uma vez que grande parte de população não terá acesso a vacinação. Informe que as prioridades de vacina deveria ser para os doentes crônicos, grávidas, e funcionários da saúde.
No noticiário “Ultimo Segundo” do portal IG (2009) A suspensão das aulas na Secretaria de Educação foi para dar orientações aos professores, de como identificar os sintomas da nova gripe H1N1 e orientando os alunos com suspeita de gripe para não comparecerem a escola. E como afirma o autor “o calendário escolar deve sofrer um ajuste”.
Infere-se, então, que em virtude do conhecimento limitado da nova patologia, as autoridades têm se mostrado impotentes com relação à produção da vacina contra o novo vírus, e por isso estão tomando medidas meramente paliativas para o controle da enfermidade.

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Primeiras vacinas

UE autoriza primeiras vacinas contra a gripe H1N1

A Comissão Europeia aprovou nesta terça-feira a venda no continente das duas primeiras vacinas contra a gripe A H1N1, um do laboratório suíço Novartis e outra do britânico GlaxoSmithKline (GSK).
"Após a recomendação científica favorável emitida na semana passada pela Agência Europeia de Medicamento, a Comissão Europeia aprovou a comercialização das vacinas em todos os países da União Europeia (UE), assim como na Islândia, Liechtenstein e Noruega", afirma um comunicado.
A medida entrará em vigor no mais tardar em 1º de outubro, segundo Bruxelas.
A distribuição da Focetria da Novartis e da Pandemrix da GSK deve possibilitar que um número suficiente de vacinas esteja disponível antes do início da sessão da gripe, reduzindo os riscos de doenças e de mortes para os cidadãos europeus, completa o comunicado.
Autor: France Presse
Publicação: 29/09/2009 15:25

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Vacinas H1N1

Laboratórios admitem menos vacinas contra a gripe H1N1

Vários grandes laboratórios admitiram que fabricarão menos vacinas contra a gripe H1N1 do que previam inicialmente, o que gera preocupação nos países que se preparam para um aumento de contágios com a chegada do inverno no hemisfério norte.

A diretora geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Margaret Chan, reconheceu que não teria vacinas em quantidade em quantidade suficiente "nos próximos meses".

Chan estimou em 900 milhões de doses a capacidade anual de produção mundial de vacinas contra a gripe, para uma população mundial de 6,8 bilhões de habitantes.

Em julho, a OMS estimou que os grandes laboratórios poderiam produzir, a partir de meados de outubro, até 94 milhões de doses semanais, o que equivaleria a 4,8 bilhões de doses por ano.

Mas em meados de agosto, a organização revisou para baixo o número, indicando que deveria ser dividido por dois e até por quatro, com uma capacidade de produção de 1,2 bilhão de doses anuais.

Consultados pela AFP, os grandes laboratórios admitiram que o rendimento da cepa é menor do que o previsto.

O laboratório suíço Novartis indicou que espera produzir "cerca de 100 milhões de doses este ano", abaixo de seu objetivo inicial, que era de produzir 150 milhões de doses por ano.

O grupo farmacêutico britânico GlaxoSmithKline (GSK), que no início de agosto assegurou ter recebido pedidos de 291 milhões de doses, garante que poderá satisfazer estes pedidos.

No entanto, nesta mesma semana se negou a estabelecer os números de sua capacidade e ritmo de produção da vacina.

O laboratório francês Sanofi-Pasteur também não forneceu dados sobre sua capacidade de produção, argumentando que está à espera "imediata" dos resultados das análises clínicas.

Frente à impossibilidade de se poder vacinar em um primeiro momento toda a população contra a gripe, os governos devem planejar suas escolhas e estabelecer prioridades, indicou a Organização Mundial de Saúde (OMS).

O organismo pediu que sejam vacinados os funcionários dos serviços de saúde, encarregando os Estados de definir suas próprias políticas.

Os especialistas dos 27 países da União Europeia (UE) propuseram vacinar prioritariamente pessoas que estão com doenças crônicas há mais de seis meses, as mulheres grávidas e funcionários do setor médico.

Os ministros de Saúde da UE realizarão em 12 de outubro em Luxemburgo uma reunião extraordinária para avaliar a evolução da pandemia, anunciou nesta quarta-feira a titular sueca, Maria Larsson.

Fonte: Kioskea

Data de publicação: Quarta 2 de Setembro de 2009 às 18:37:28

Site: http://pt.kioskea.net/news/11865-laboratorios-admitem-menos-vacinas-contra-a-gripe-h1n1

Gripe A (H1N1) faz Distrito Federal adiar volta às aulas

A Secretaria de Educação do Distrito Federal adiou em uma semana a volta às aulas nas escolas públicas por causa da gripe A (H1N1). Ao longo da próxima semana, afirmou o secretário José Luiz da Silva Valente, diretores e professores das 620 escolas que integram a rede receberão uma capacitação sobre o tema, com informações sobre a doença, formas de proteção, orientações para alunos e maneiras de identificar casos suspeitos. Com a mudança, o segundo semestre letivo terá início no dia 3 de agosto. Na quinta-feira, o Ministério da Saúde e o da Educação enviaram uma recomendação conjunta para que alunos com sintomas da gripe faltem às aulas até a melhora do seu estado geral. Valente afirmou que a decisão da sua pasta em nada contraria a recomendação do ministério. "A medida não tem caráter de prevenção de novos casos, mas de orientação para professores." A decisão da secretaria foi comunicada ontem ao Ministério da Saúde. Valente afirma que, com a suspensão, o calendário escolar deve sofrer um ajuste. A rede pública do DF tem 520 mil alunos do ensino infantil, fundamental, médio e adulto. Brasília registra até o momento 44 casos confirmados de gripe A (H1N1) e 6 em investigação.

Fonte: AE/portal IG/ultimo segundo

Data de publicação: 25.07.2009, às 13h45

Site:http://jc.uol.com.br/canal/gripe-mundial/noticia/2009/07/25/gripe-a-h1n1-faz-distrito-federal-adiar-volta-as-aulas-194557.php

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

SAÚDE EM FOCO

OBJETIVO GERAL

Manter informações atualizadas de problemas epidemiológicos que afetam à Saúde.


OBJETIVO ESPECÍFICO

Informar sobre prevenção, Contágio e tratamento relacionados ao H1N1.



COMO SURGIU A GRIPE "A" H1N1

O primeiro caso de gripe suína (Gripe A-H1N1) surgiu no México. Uma mulher de 39 anos, trabalhava de porta em porta como fiscal de censo, numa cidade de nome Oaxaca, à 400 quilômetros da capital mexicana. No dia 08 de abril ela foi internada com diarréia e problemas respiratórios. Após cinco dias a mulher veio a falecer, pois os tratamentos convencionais não surtiram efeito. Surgiram outras pessoas com os mesmos sintomas e assim os médicos decidirão enviar secreção para serem analisadas no Centro de Vigilância Epidemiológica dos EUA e contataram o vírus tipo A (H1N1), semelhante ao da gripe espanhola, que causou uma pandemia em 1918.


INFLUENZA A H1N1


A Influenza ou gripe é uma doença respiratória aguda transmissível causada pelo vírus influenza presente na natureza. Existem três tipos conhecidos: A B e C. Os vírus tipo B e C são menos agressivos sendo chamados de gripe comum, o tipo A provêm de animais, assim com esse vírus atual que veio do porco, sendo mais agressivo.
O vírus H1N1 é transmitido da mesma forma da gripe comum: pelo espiro, tosse ou contato indireto com secreções respiratórias de quem está infectado. Seus sintomas são: febre e coriza, com ou sem tosse e dor de garganta. O tratamento é sintomático e toda a rede de saúde do DF, está preparada para atender os casos. Em caso de suspeita de gripe procure o posto de saúde mais próxim
o ou seu médico de confiança. O uso de antiviral só está indicado em casos restritos.
Você só deve procurar um médico se estiver com febre alta (acima de 3
8 C), dificuldade respiratória (falta de ar) e tosse.


O QUE FAZER PARA EVITAR A NOVA GRIPE.



- Lavar as mãos freqüentemente com água e sabão, especialmente depois de tossir ou espirar.
- Ao tossir ou espirar, cobrir o nariz e a boca com um lenço, preferencialmente descartável.
- Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal.
- Pessoas com qualquer gripe devem evitar ambientes fechados e com aglomeração de pessoas.
- Não usar medicamentos sem orientação médica. A automedicação pode ser prejudicial à saúde.

- Procure seu médico ou unidade de saúde mais próxima em caso de gripe para diagnóstico e tratamento adequados.


ATENÇÃO !!!




NINGUÉM DEVE TOMAR MEDICAMENTOS SEM INDICAÇÃO MÉDICA. A AUTOMEDICAÇÃO PODE SER PREJUDICIAL À SAÚDE.